A Dra. Sónia Reis estabeleceu com os alunos um diálogo orientado para a questão da violência no namoro, apesar da “embirração tecnológica”, falou-se dos sinais que a permitem identificar: maus tratos físicos e psicológicos; abusos e violências sexuais, intimidações,… e da necessidade de não ficarmos indiferentes, de denunciar.
Começou por falar do que é o namoro, do relacionamento em termos de investimento afetivo, do quão saudável e positivo este deve ser. No entanto, lembrou que muitos jovens vivem relações em que são confrontados com comportamentos de controlo: verificar as mensagens no telemóvel do namorado/a, proibir/escolher os amigos ou as amigas com quem o outro pode comunicar, etc., estes comportamentos estão frequentemente associados a agressividade/violência. Mas, o facto é que muitos adolescentes interpretam estas atitudes agressivas e de sentimentos de posse como prova de amor: “Se tem ciúmes é porque gosta muito de mim”.
Falou-nos ainda das consequências da violência no namoro: baixa autoestima, isolamento, depressão, tristeza, doenças sexualmente transmissíveis, entre outras. Mais uma vez reforçou a importância de estarmos atentos e de compreender que amor e violência são incompatíveis.
Fotografia feita pela aluna Carolina Resende do 11ºA
Começou por falar do que é o namoro, do relacionamento em termos de investimento afetivo, do quão saudável e positivo este deve ser. No entanto, lembrou que muitos jovens vivem relações em que são confrontados com comportamentos de controlo: verificar as mensagens no telemóvel do namorado/a, proibir/escolher os amigos ou as amigas com quem o outro pode comunicar, etc., estes comportamentos estão frequentemente associados a agressividade/violência. Mas, o facto é que muitos adolescentes interpretam estas atitudes agressivas e de sentimentos de posse como prova de amor: “Se tem ciúmes é porque gosta muito de mim”.
Falou-nos ainda das consequências da violência no namoro: baixa autoestima, isolamento, depressão, tristeza, doenças sexualmente transmissíveis, entre outras. Mais uma vez reforçou a importância de estarmos atentos e de compreender que amor e violência são incompatíveis.
Fotografia feita pela aluna Carolina Resende do 11ºA
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