terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
O Estado da Naçao
Tendo visto com que lucidez e coerência lógica certos loucos (delirantes sistematizados) justificam, a si próprios e aos outros, as suas ideias delirantes, perdi para sempre a segura certeza da lucidez da minha lucidez.
(Bernardo Soares, Livro do Desassossego, 430, p. 382)
(Bernardo Soares, Livro do Desassossego, 430, p. 382)
A Imaginação
Todos nós sonhamos. É a nossa imaginação a trabalhar. Imaginar quer simplesmente dizer criar uma imagem - um quadro - no nosso espírito. Nem são os seres humanos os únicos a terem imaginação.
Até os animais sonham. O gato, a dormir, mexe as orelhas e a cauda, e o cão geme, rosna e agita as patas como se estivesse a lutar com outro. Mesmo acordados, os animais "vêem" coisas. Sem qualquer motivo aparente, o pelo do gato eriça-se todo quando o bicho espreita para dentro de um armário escuro, tal como nós por vezes
sentimos um arrepio causado por fantasmas que não vemos nem ouvimos. Mas é claro que há uma diferença profunda entre a imaginação humana e a animal. Só o homem é capaz de usar a imaginação para contar histórias ou pintar. A necessidade de fazer
arte é exclusivamente humana.
Até os animais sonham. O gato, a dormir, mexe as orelhas e a cauda, e o cão geme, rosna e agita as patas como se estivesse a lutar com outro. Mesmo acordados, os animais "vêem" coisas. Sem qualquer motivo aparente, o pelo do gato eriça-se todo quando o bicho espreita para dentro de um armário escuro, tal como nós por vezes
sentimos um arrepio causado por fantasmas que não vemos nem ouvimos. Mas é claro que há uma diferença profunda entre a imaginação humana e a animal. Só o homem é capaz de usar a imaginação para contar histórias ou pintar. A necessidade de fazer
arte é exclusivamente humana.
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terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Observadores – Revelações, Trânsitos e Distâncias
A exposição “Observadores – Revelações, Trânsitos e Distâncias”, um novo percurso pela Colecção Berardo, tem como ideia orientadora “considerar o lugar do sujeito/espectador na sua afinidade com o objecto artístico”, à luz do “paradoxo do espectador” - enunciado pelo filósofo francês Jacques Rancière no livro “O Espectador Emancipado”. Segundo Rancière, “não há teatro sem espectador”, uma afirmação que também se aplica às artes visuais.
Cerca de uma centena de obras de artistas nacionais e estrangeiros, entre valores consagrados e outros mais jovens, integram os de seis núcleos temáticos que exploram o “paradoxo do espectador” nas artes visuais: Humanos; Objeto para para Ser Construído; Do Quotidiano; Conceito Espacial; Paisagem Negra; The Show Must Go On.
Sem condicionantes cronológicas nem geográficas, a exposição inclui obras de Pablo Picasso, Marcel Duchamp, Kurt Schwitters, Max Ernest, Claes Oldenburg, Frank Stella, Robert Mangold, Yves Klein, ... e obras de Damien Deroubaix, Mariko Mori, Julião Sarmento, João Maria Gusmão e Pedro Paiva – estes com a interessante instalação “Horizonte de Acontecimentos” (2008), de grande sentido cénico.
Cerca de uma centena de obras de artistas nacionais e estrangeiros, entre valores consagrados e outros mais jovens, integram os de seis núcleos temáticos que exploram o “paradoxo do espectador” nas artes visuais: Humanos; Objeto para para Ser Construído; Do Quotidiano; Conceito Espacial; Paisagem Negra; The Show Must Go On.
Sem condicionantes cronológicas nem geográficas, a exposição inclui obras de Pablo Picasso, Marcel Duchamp, Kurt Schwitters, Max Ernest, Claes Oldenburg, Frank Stella, Robert Mangold, Yves Klein, ... e obras de Damien Deroubaix, Mariko Mori, Julião Sarmento, João Maria Gusmão e Pedro Paiva – estes com a interessante instalação “Horizonte de Acontecimentos” (2008), de grande sentido cénico.
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