A exposição “Observadores – Revelações, Trânsitos e Distâncias”, um novo percurso pela Colecção Berardo, tem como ideia orientadora “considerar o lugar do sujeito/espectador na sua afinidade com o objecto artístico”, à luz do “paradoxo do espectador” - enunciado pelo filósofo francês Jacques Rancière no livro “O Espectador Emancipado”. Segundo Rancière, “não há teatro sem espectador”, uma afirmação que também se aplica às artes visuais.
Cerca de uma centena de obras de artistas nacionais e estrangeiros, entre valores consagrados e outros mais jovens, integram os de seis núcleos temáticos que exploram o “paradoxo do espectador” nas artes visuais: Humanos; Objeto para para Ser Construído; Do Quotidiano; Conceito Espacial; Paisagem Negra; The Show Must Go On.
Sem condicionantes cronológicas nem geográficas, a exposição inclui obras de Pablo Picasso, Marcel Duchamp, Kurt Schwitters, Max Ernest, Claes Oldenburg, Frank Stella, Robert Mangold, Yves Klein, ... e obras de Damien Deroubaix, Mariko Mori, Julião Sarmento, João Maria Gusmão e Pedro Paiva – estes com a interessante instalação “Horizonte de Acontecimentos” (2008), de grande sentido cénico.
Cerca de uma centena de obras de artistas nacionais e estrangeiros, entre valores consagrados e outros mais jovens, integram os de seis núcleos temáticos que exploram o “paradoxo do espectador” nas artes visuais: Humanos; Objeto para para Ser Construído; Do Quotidiano; Conceito Espacial; Paisagem Negra; The Show Must Go On.
Sem condicionantes cronológicas nem geográficas, a exposição inclui obras de Pablo Picasso, Marcel Duchamp, Kurt Schwitters, Max Ernest, Claes Oldenburg, Frank Stella, Robert Mangold, Yves Klein, ... e obras de Damien Deroubaix, Mariko Mori, Julião Sarmento, João Maria Gusmão e Pedro Paiva – estes com a interessante instalação “Horizonte de Acontecimentos” (2008), de grande sentido cénico.
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